domingo, 19 de março de 2017

Janela da alma

                  
Aula 7

 Imagem e texto

      Não pude comparecer à aula por motivo pessoal, mas  pelo que verifique, com a minha colega Renata, a professora Andreia discutiu na aula sobre o documentário “ Janela da alma “que ela passou na aula 6 e focou muito sobre imagem e texto. Além disso, teve roda de conversa novamente.
    Voltaremos a nos ver, aqui no blog, na 8ª aula, visto que terei prova e muito assunto para conversarmos. Sendo assim, rezem por mim, vou precisar.  Por hoje é só, beijos...


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domingo, 12 de março de 2017

Texto e imagem


6- aula
Texto e imagem

Cheguei cedo na sala e fiquei aguardando a chegada dos alunos e da professora. Depois de muita espera começaram a chegar poucos alunos, acabei achando estranho, porque já era 1h20 da tarde e só tinha chegado quatro alunos. A monitora chegou na sala informando que a aula seria no auditório. Isso poderia ter sido avisado antes, mas tudo bem. Logo após a informação, fui ao auditório e lá estavam os outros alunos. Foi então que pude perceber que a professora Andreia iria passar um filme.
Continuamos aguardando a chegada da professora até que  ela chegou um pouco tarde. Pediu desculpas aos alunos, falou que veio de carona e essa carona demorou. A aula finalmente começou. E os assuntos abordados na sala foram esses:
-Elemento textualidade.
-Aceitabilidade
- Informatividade
- Situcionalidade
-Coesão e coerência, oralidade, escuta, escrita.
A relação interdiscursividade e a relação intertextualidade serão abordadas no decorrer do filme que ela irá passar. Bom, não é bem um filme é um documentário de pessoas deficientes visuais. O nome do documentário foi “janela da alma” do diretores João Jardim e Walter Carvalho  de 2001. Esse documentário discute a temática: “O que é visão?” Por meio de entrevistas, nas narrativas e nos roteiro veremos isso. Os entrevistado são pessoas brasileiras e pessoas de outros países; demonstrando, assim, diversas culturas.
A professora Andreia provocou os alunos para discutirem em relação ao roteiro e imagem que aparecem no documentário. Assim que começou o documentário deu para perceber que cada um dos entrevistados tinha problema de visão. Têm pessoas que não enxergam, mas veem além das pessoas que enxergam, porque eles veem o interior das pessoas. Diferente das pessoas que enxergam e só observam o físico. Existem muito mais coisas, porque eles dizem que eles tem um terceiro olho - o olho da alma. Mas a maior dificuldade de um dos entrevistados foi o fato de perder sua filha no mar sem conseguir enxergar ele ficou a apavorado, mas com ajuda de Deus saiu tudo bem e ele conseguiu achar a filha. Vimos também pessoas que usam óculos e por que usam têm vergonha de si mesmas, porque não se acham atraentes ou por vergonha,  achando que as pessoas vão rir.
Eu me identifiquei muito com esse caso, porque muitas vezes deixava de usar óculos por vergonha e por que tinha medo das pessoas mangarem e isso me prejudicava bastante. Era muito difícil, principalmente, quando era para pegar coletivo para ir à aula ou para trabalhar. Às vezes eu perdia ônibus por ter dificuldade de enxergar, quando conseguia ver já estava passando. Tenho miopia, não consigo enxergar muito bem de longe. Essa é a maior dificuldade que eu enfrento hoje.
No documentário também apareceram algumas imagens  meio distorcidas e uma mais nítida. Eu achava que quando eles colocavam os óculos a imagem ficava viva e quando tirava ficava nublado, mas não era só isso... As imagens que ficavam distorcidas eram da cidade urbana e as imagens que eram vivas eram de natureza, eram paisagens. Isso mostra que às vezes deixamos de enxergar a beleza que realmente importa e observamos só a luxúria.
           O documentário terminou com o nascimento de um bebê, foi  a primeira vez que vi e um parto sem corte, foi lindo, e terminou quando o bebê abriu os olhos .Depois disso, a professora  discutiu sobre o documentário na sala e  disse que chamou a tenção dela o fato de muitas pessoas, na hora do filme, estavam saindo e ela perguntou aos alunos o porquê disso. Uns disseram que o filme “era muito parado” e outros disseram que “não fazia muito a sua praia”. Eu achei legal. O filme realmente era parado, mas aprendi e muito com aquelas pessoas, eu acho que me identifiquei com cada uma delas, por ter os mesmos problemas. A professora também falou sobre os pontos positivos dos textos e das imagens nubladas que tiveram no documentário. Depois ela informou que os alunos iriam fazer uma entrevista com pessoas sobre sua leitura nas escolas e depois fazer uma narrativa no blog sobre o que a pessoa respondeu; esse é o nosso novo trabalho. Depois tivemos novamente a roda de conversa com Milena, Melissa, Thiago e outro. Bom, isso é tudo! Até a próxima, beijos….


https://www.todamateria.com.br/paisagem-natural/